segunda-feira, 10 de outubro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
domingo, 12 de dezembro de 2010
XI Cavalgada Família Camargo - 2010 28 a 29/12
XI Cavalgada Família Camargo de 28 a 29 de Dezembro de 2010 Partiremos dia 28 de manhã da Fazenda Pérola Cristina de propriedade de Pérola cristina e Pedro Ottoni de Camargo Junior com destino a Fazenda Olho D'água de propriedade de Aurora e Erci Batista Camargo a qual chegaremos dia 29 a tarde. Querida Família a nossa Cavalgada será a mesma com muita alegria, emoção e realização só o que muda é o endereço de chegada e o que consideramos imoportante é a Família reunida para mais um ano de comfraternização e realização de nossa Cavalgada que já é tradição em nosso Estado. Contamos com a presença, companheirismo e colaboração de todos É assim que a nossa Cavalgada acontece Com a GARRA DE TODOS OS CAMARGO
sábado, 21 de agosto de 2010
O Cabresto Correto
Velho conhecido dos cavalos, e por não dizer dos seus donos, o cabresto é um utensílio essencial no dia-a-dia do trato com os animais. Seu surgimento foi por volta do século VIII e utilizado primeiramente por um exercito muçulmano da época, com o tempo substituiu o laço e ganhou ainda mais importância com o surgimento da Doma Racional. Embora muito utilizado, poucos conhecem a variedade de modelos existentes no mercado e a sua importância.
Os cabrestos, segundo o proprietário da Laufel Marcas em Inox, Marcelo Bens, podem ser confeccionados em vários tipos de materiais. Porém, ganham destaque os confeccionados em nylon. Embora seja o mais comum e barato, ele ressalta, porém, que podem causar desconfortos aos animais e condutor, em razão do atrito com a pelagem, o que pode provocar, inclusive, ferimentos na nuca e na região das faces laterais da cabeça do cavalo.
Na lista dos mais comuns, existe ainda os de polipropileno, à base de fibras de algodão e mais confortáveis. O cabresto de "seda" como é mais conhecido, porém, ainda podem causar certo desconforto quando usado por longo tempo. Para condutor que quiser gastar um pouco mais e ter a certeza de um bom negócio, para ele e seu cavalo, a melhor opção fica por conta do cabresto de couro. Natural e confortável, a contrapartida vem ainda em relação à sua grande durabilidade, que se bem cuidado, pode durar anos. Eles podem ser roliços, de couro cru e amaciado, ou de sola. Esse último tem dimensões variáveis e do gosto do condutor.
Mas as opções não param por aí. O mercado oferece modelos especiais de cabresto, confeccionados com aço e revestido em couro ou plástico, com corrente ligando o cabo à cabeçada. Neste caso, é importante que a corrente seja forte, não oxidável e presa a um mosquetão resistente. "Particularmente, não recomendo o uso de correntes nos cabrestos, pois viciam o cavalo a morder o cabo ou a própria corrente, além do incômodo dos toques freqüentes no mento e mandíbula inferior, interferindo negativamente na apresentação do animal", ressalta Bens. Junto aos modelos, os preços também variam e vão de R$ 20 a astronômicos R$ 500 por um cabresto.
Nas provas equestres, embora a contenção e controle sejam feitos com o uso do freio, o cabresto pode também ter um papel importante. Além da doma inicial, treinamento e exercícios de condicionamento feitos no haras, nas competições como, por exemplo, o enduro, o cabresto pode marcar presença quando o cavaleiro tiver de fazer o desmonte do animal e em seguida ter de puxá-lo pelo próprio cabresto. "Seja de apresentação ou qualquer outro tipo de cabresto, eles geralmente não são usados quando os cavalos são montados na maioria das provas. Porém, quando o animal não é montado e nem está atrelado a qualquer veículo, como na Prova em Liberdade, o seu uso é natural e desejável", afirma o proprietário do Cabrestos Tropel, José Egreja.
Mas é nas exposições e leilões que o utensílio ganha destaque, uma vez que a peça pode colaborar e muito com a beleza e conseqüentemente, com a apresentação do animal. Neste caso, um cabresto mais discreto e fino e que mostre mais a cabeça do eqüino pode ser uma boa opção para apresentação do cavalo.
Composição - A estrutura do cabresto é formada por cabeçada e cabo. O primeiro é item é formado por focinheira, testeira e afogador. A focinheira é responsável pelo comando do cavalo, uma vez que a focinheira situada na região nasal - região de sensível - o que faz com que o animal responda aos estímulos do condutor. A testeira abrange a nuca e tem como função posicionar corretamente a cabeça e o pescoço. E o afogador evita que a cabeçada seja retirada pelo ato do cavalo esfregar sua cabeça onde quer que esteja amarrado, o que acorre naturalmente em razão de eventual coceira provocada pelo suor.
Também usado no controle do eqüino, o cabo do cabresto deve ser resistente e ligado à cabeçada. A medida deve girar em torno de quatro metros para facilitar atividades como caminhada, doma de cabresto, apresentação em pista, manejo reprodutivo e enduro. Caso o cabo seja curto, os resultados podem desastrosos com perda de controle sobre o cavalo, principalmente se o animal for indócil ou estiver assustado podendo provocar, inclusive, a queda do condutor. Cavalgada Net
Os cabrestos, segundo o proprietário da Laufel Marcas em Inox, Marcelo Bens, podem ser confeccionados em vários tipos de materiais. Porém, ganham destaque os confeccionados em nylon. Embora seja o mais comum e barato, ele ressalta, porém, que podem causar desconfortos aos animais e condutor, em razão do atrito com a pelagem, o que pode provocar, inclusive, ferimentos na nuca e na região das faces laterais da cabeça do cavalo.
Na lista dos mais comuns, existe ainda os de polipropileno, à base de fibras de algodão e mais confortáveis. O cabresto de "seda" como é mais conhecido, porém, ainda podem causar certo desconforto quando usado por longo tempo. Para condutor que quiser gastar um pouco mais e ter a certeza de um bom negócio, para ele e seu cavalo, a melhor opção fica por conta do cabresto de couro. Natural e confortável, a contrapartida vem ainda em relação à sua grande durabilidade, que se bem cuidado, pode durar anos. Eles podem ser roliços, de couro cru e amaciado, ou de sola. Esse último tem dimensões variáveis e do gosto do condutor.
Mas as opções não param por aí. O mercado oferece modelos especiais de cabresto, confeccionados com aço e revestido em couro ou plástico, com corrente ligando o cabo à cabeçada. Neste caso, é importante que a corrente seja forte, não oxidável e presa a um mosquetão resistente. "Particularmente, não recomendo o uso de correntes nos cabrestos, pois viciam o cavalo a morder o cabo ou a própria corrente, além do incômodo dos toques freqüentes no mento e mandíbula inferior, interferindo negativamente na apresentação do animal", ressalta Bens. Junto aos modelos, os preços também variam e vão de R$ 20 a astronômicos R$ 500 por um cabresto.
Nas provas equestres, embora a contenção e controle sejam feitos com o uso do freio, o cabresto pode também ter um papel importante. Além da doma inicial, treinamento e exercícios de condicionamento feitos no haras, nas competições como, por exemplo, o enduro, o cabresto pode marcar presença quando o cavaleiro tiver de fazer o desmonte do animal e em seguida ter de puxá-lo pelo próprio cabresto. "Seja de apresentação ou qualquer outro tipo de cabresto, eles geralmente não são usados quando os cavalos são montados na maioria das provas. Porém, quando o animal não é montado e nem está atrelado a qualquer veículo, como na Prova em Liberdade, o seu uso é natural e desejável", afirma o proprietário do Cabrestos Tropel, José Egreja.
Mas é nas exposições e leilões que o utensílio ganha destaque, uma vez que a peça pode colaborar e muito com a beleza e conseqüentemente, com a apresentação do animal. Neste caso, um cabresto mais discreto e fino e que mostre mais a cabeça do eqüino pode ser uma boa opção para apresentação do cavalo.
Composição - A estrutura do cabresto é formada por cabeçada e cabo. O primeiro é item é formado por focinheira, testeira e afogador. A focinheira é responsável pelo comando do cavalo, uma vez que a focinheira situada na região nasal - região de sensível - o que faz com que o animal responda aos estímulos do condutor. A testeira abrange a nuca e tem como função posicionar corretamente a cabeça e o pescoço. E o afogador evita que a cabeçada seja retirada pelo ato do cavalo esfregar sua cabeça onde quer que esteja amarrado, o que acorre naturalmente em razão de eventual coceira provocada pelo suor.
Também usado no controle do eqüino, o cabo do cabresto deve ser resistente e ligado à cabeçada. A medida deve girar em torno de quatro metros para facilitar atividades como caminhada, doma de cabresto, apresentação em pista, manejo reprodutivo e enduro. Caso o cabo seja curto, os resultados podem desastrosos com perda de controle sobre o cavalo, principalmente se o animal for indócil ou estiver assustado podendo provocar, inclusive, a queda do condutor. Cavalgada Net
sexta-feira, 16 de abril de 2010
sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
VIII Cavalgada Família Camargo
Texto de:
Vânia Ruth de Camargo
A manhã do dia 29 de Dezembro de 2009 amanheceu cinzenta, com o céu carregado que anunciava chuva farta. Na fazenda Camargo - propriedade de Adenilson Pereira de Camargo ( Bituca), a família começava se reunir




Os currais lotados com cavalos denotavam o movimento dos cavaleiros se preparando para a saída da VIII Cavalgada da Família Camargo


Farto café da manha foi servido pelos anfitriões Luciene e Bituca em mesa posta ao lado da centenária bica d’água"




Ali os parentes se encontravam e entre abraços, conversas e brincadeiras apagavam as distâncias que separam grande parte dos participantes, muitos deles já há um ano sem se verem, e outros que chegam para participar pela primeira vez ficam encantados com o acolhimento e ansiosos com as novidades que terão pela frente






O chefe da comitiva agradece pela hospedagem de 2009.
Reencontrar-se-ão daí a dois dias na casa festeira




Logo na saida a chuva deu aos aventureiros um cenário diferente, tão sonhado e até então nunca vivido por eles. Usando capas seguiram devagar percorrendo os campos e cerrados da região, atravessando antigas fazendas, áreas de vegtação nativa preservada e córregos também em aventura inédita.











A parada foi no exuberante serrado. Os cavaleiros já adaptados trocavam experiências e se deliciavam com o saboroso almoço regado a água e cerveja gelada.








A tarde foi agradável, a temperatura amena propiciou conforto aos cavaleiros que seguiam pelo estradão reconhecendo lugares ocupados pela Família que ali chegou por volta do ano 1800.


O serrado guardava surpresas inenarráveis, uma delas é o por do sol que nessa tarde foi especialmente generoso. O horizonte colorido em matizes alaranjado encantou os Camargos aventureiros que fizaram pouso na Fazenda Santa Rita de Cássia.
Vânia Ruth de Camargo
A manhã do dia 29 de Dezembro de 2009 amanheceu cinzenta, com o céu carregado que anunciava chuva farta. Na fazenda Camargo - propriedade de Adenilson Pereira de Camargo ( Bituca), a família começava se reunir




Os currais lotados com cavalos denotavam o movimento dos cavaleiros se preparando para a saída da VIII Cavalgada da Família Camargo


Farto café da manha foi servido pelos anfitriões Luciene e Bituca em mesa posta ao lado da centenária bica d’água"




Ali os parentes se encontravam e entre abraços, conversas e brincadeiras apagavam as distâncias que separam grande parte dos participantes, muitos deles já há um ano sem se verem, e outros que chegam para participar pela primeira vez ficam encantados com o acolhimento e ansiosos com as novidades que terão pela frente






O chefe da comitiva agradece pela hospedagem de 2009.
Reencontrar-se-ão daí a dois dias na casa festeira




Logo na saida a chuva deu aos aventureiros um cenário diferente, tão sonhado e até então nunca vivido por eles. Usando capas seguiram devagar percorrendo os campos e cerrados da região, atravessando antigas fazendas, áreas de vegtação nativa preservada e córregos também em aventura inédita.











A parada foi no exuberante serrado. Os cavaleiros já adaptados trocavam experiências e se deliciavam com o saboroso almoço regado a água e cerveja gelada.








A tarde foi agradável, a temperatura amena propiciou conforto aos cavaleiros que seguiam pelo estradão reconhecendo lugares ocupados pela Família que ali chegou por volta do ano 1800.


O serrado guardava surpresas inenarráveis, uma delas é o por do sol que nessa tarde foi especialmente generoso. O horizonte colorido em matizes alaranjado encantou os Camargos aventureiros que fizaram pouso na Fazenda Santa Rita de Cássia.



Ali é um momento reservado somente aos bravos que se aventuram a cavalo.
Reuniram-se em grande roda e a conversa rolou animada oportunizando o conhecimento dos novatos, se confraternizando.


Cantaram e dançara sob o som da Acordeona de Felipe Vilella Cmargo que veio especialmente para a noite.

A encantada aurora madrugadeira os acordou mais uma vez aos som de bombas e do berrante preguiçoso.


Neste novo dia cavalgaram por cvampos e serrados, passando por córregos de águas cristalinas, assistindo o vôo colorido das araras.


Acompanharam os rastros da anta e da onça, pararam às maergens de lagos para contemplar o vôo sereno das garças e biguás.


A Família Camargo estava resgatando mais um pedaço da história, contada e vivida pelos antepassados da região.
Como é tradição da Cavalgada, só só cavalga quem é da família Camargo.


Amigos são bem vindos na festa de chegada no dia 29 na Fazenda Pérola Cristina - propriedade de Pedro Ottoni de Cmarago Junior, que com pompas e circunstâncias tipicamente decorada para recepcionar. Recebeu os convidados oferecendo boa comida regional, e seguindo a tradição dos Camargos, fartura de doces e quitutes e queijos não pode faltar. A tradiocional pinga com frutas regionais é uma tradição à parte que acompanha a cerveja gelada e dá o clima aconchegante à festa. Na noite animada é servido o jantar e as apresentações da Catira, sapateado tradicional das festas dos Camargos, show de viola e o baile corre solto indo buscar o próximo dia.




Na madrugada já se anuncia quem receberá a IX Cavalgada Famílçia Camargo no ano de 2010. Tudo combinado, convida-se a Família e os amigos e iniciam os preparativos.

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