
Moira Ottoni Camargo
''Quando estou viajando Cruzando campos e serras
Meu coração se alegra
Se passo por minha terra
O rincão é mais florido
A natureza é mais bela
Gosto de minha querência por ser risonha e florida
Onde vivi em criança A minha infância querida
Não sai de minha lembrança Aquela gente amiga
Vamos sorrir e cantar
Quem está triste se alegra A nossa vida é curta
Do mundo nada se leva
Vida triste e vida alegre
A vida do cancioneiro
Sorrindo às vezes com mágoa
Cantando com desespero
Bebendo de todas as águas
Do nosso chão brasileiro
Sendo triste ou sendo alegre
Eu adoro minha lida
Cantando que conheci
A minha prenda querida
Viverás sempre comigo
O resto de minha vida
Vamos sorrir e cantar
Quem está triste se alegra
A nossa vida é curta
''Quando estou viajando Cruzando campos e serras
Meu coração se alegra
Se passo por minha terra
O rincão é mais florido
A natureza é mais bela
Gosto de minha querência por ser risonha e florida
Onde vivi em criança A minha infância querida
Não sai de minha lembrança Aquela gente amiga
Vamos sorrir e cantar
Quem está triste se alegra A nossa vida é curta
Do mundo nada se leva
Vida triste e vida alegre
A vida do cancioneiro
Sorrindo às vezes com mágoa
Cantando com desespero
Bebendo de todas as águas
Do nosso chão brasileiro
Sendo triste ou sendo alegre
Eu adoro minha lida
Cantando que conheci
A minha prenda querida
Viverás sempre comigo
O resto de minha vida
Vamos sorrir e cantar
Quem está triste se alegra
A nossa vida é curta
Olá família Camargo, aqui é o Cantor e Compositor Jallapão do Brasil, fiqui muito feliz de ver a minha música postada por aqui, muito obrigado e parabéns.
ResponderExcluir"Um tributo a Dna Aurora e Zé Batista Camargo"
Inda hoje eu estive pensando, dos tempos que não voltam mais, relembrei toda minha infância, e também meus queridos pais, da fazenda onde eu morava, lá pertinho do pantanal, uma história tão linda de ouvir, e com certeza com lindo final.
Zé Batista era o dono, de um grande fazendão, os filhos Paulo, Pedro e o Erci Cavaleiros, trabalhavam no sertão.
Muitos outros ali moravam, agregados a filha Maria e Dna Aurora, a esposa do patrão, Paulino era meu pai, e pro dono da fazenda, era considerado irmão.
Eu nasci na beira do Oi d’água, sem conforto nem televisão, mais eu era feliz na fazenda, com papai, mamãe e meus irmãos, lá na bica d’água do terreiro, tinha um bom mujolo pra limpar, o arroz e farinha de milho, sem ter que ir à cidade comprar.
Morando ali eu vi, muita coisa acontecer, plantando na lua certa esperava a hora de colher, trabalhavam todos juntos, desde o dia amanhecer, patrão, patroa e filhos, ninguém podia escolher, o trabalho era a receita, pra fazenda crescer.
Fartura na mesa era tradição, café com leite, queijo e requeijão, frango no terreiro e porco no chiqueirão, Dna. Aurora era exigente, na hora da refeição, reunia na mesma mesa, empregados e patrão, juntos faziam a ceia sem nenhuma distinção.
Dona Titã minha mãe, tinha o seu dever a cuidar, era dela a grande tarefa, de fazer o almoço e o jantar, eu ainda era bem pequeno, mais me lembro daquele festão, Zé Batista pra filha Maria e o Nego, fez casamento digno de sultão.
Hoje muitos dos meus tempos, na fazenda não moram mais, nem existe o carro de boi, o engenho e os velhos currais, só me resta uma grande saudade, do berrante e do velho gibão, do mugir de toda bezerrada, ecoando no meu coração.
O tempo passou depressa, os amigos da infância não lembro mais, as brincadeiras e tantos sonhos, tudo ficou pra trás, faço um tributo a essa família , pessoas que não esqueço jamais, fica registrado na história, Zé Batista e Dna Aurora, eram por todos queridos, e só semearam a paz.
Jallapão do Brasil
Olá família Camargo, aqui é o Cantor e Compositor Jallapão do Brasil, fiqui muito feliz de ver a minha música postada por aqui, muito obrigado e parabéns.
ResponderExcluir"Um tributo a Dna Aurora e Zé Batista Camargo"
Inda hoje eu estive pensando, dos tempos que não voltam mais, relembrei toda minha infância, e também meus queridos pais, da fazenda onde eu morava, lá pertinho do pantanal, uma história tão linda de ouvir, e com certeza com lindo final.
Zé Batista era o dono, de um grande fazendão, os filhos Paulo, Pedro e o Erci Cavaleiros, trabalhavam no sertão.
Muitos outros ali moravam, agregados a filha Maria e Dna Aurora, a esposa do patrão, Paulino era meu pai, e pro dono da fazenda, era considerado irmão.
Eu nasci na beira do Oi d’água, sem conforto nem televisão, mais eu era feliz na fazenda, com papai, mamãe e meus irmãos, lá na bica d’água do terreiro, tinha um bom mujolo pra limpar, o arroz e farinha de milho, sem ter que ir à cidade comprar.
Morando ali eu vi, muita coisa acontecer, plantando na lua certa esperava a hora de colher, trabalhavam todos juntos, desde o dia amanhecer, patrão, patroa e filhos, ninguém podia escolher, o trabalho era a receita, pra fazenda crescer.
Fartura na mesa era tradição, café com leite, queijo e requeijão, frango no terreiro e porco no chiqueirão, Dna. Aurora era exigente, na hora da refeição, reunia na mesma mesa, empregados e patrão, juntos faziam a ceia sem nenhuma distinção.
Dona Titã minha mãe, tinha o seu dever a cuidar, era dela a grande tarefa, de fazer o almoço e o jantar, eu ainda era bem pequeno, mais me lembro daquele festão, Zé Batista pra filha Maria e o Nego, fez casamento digno de sultão.
Hoje muitos dos meus tempos, na fazenda não moram mais, nem existe o carro de boi, o engenho e os velhos currais, só me resta uma grande saudade, do berrante e do velho gibão, do mugir de toda bezerrada, ecoando no meu coração.
O tempo passou depressa, os amigos da infância não lembro mais, as brincadeiras e tantos sonhos, tudo ficou pra trás, faço um tributo a essa família , pessoas que não esqueço jamais, fica registrado na história, Zé Batista e Dna Aurora, eram por todos queridos, e só semearam a paz.
Jallapão do Brasil
Olá! Gostaria que me informassem se Benevenuto Benedicto Ottoni, que foi proprietário da Fazenda Nascente no município de Agua Clara, por volta 1914, era irmão de Ambrosina Ottoni de Camargo?
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